Paulo Franke

29 abril, 2014

Tom e Jerry... Sobre reatar amizades...

Esta postagem soa como mais light impossível... (mas não se enganem, mais tarde nossas orelhas serão puxadas...). Cinéfilos do cinema antigo certamente vão gostar desta introdução, onde mostro a cena magnífica de Esther Williams fazendo cenas de ballet subaquático com Tom e Jerry, no filme Dangerous When Wet, de 1953.








E o famoso Gene Kelly, em "Marujos do Amor" (Anchors Aweigh), contracenando com o Jerry, em 1944.
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Tom e Jerry é uma das mais tradicionais séries animadas de curta-metragens criada por William Hanna e Joseph Barbera para a MGM, cujo o tema é a eterna rivalidade entre um gato (Tom) e um rato (Jerry). O último da série dos 114 episódios foi lançado em 1958. A série original ganhou o Oscar de melhor curta de animação sete vezes.



Ainda atraindo novas gerações, em canais de desenho de TV a cabo podem ser assistidos. E até o Facebook colocou a foto de gatos assistindo-os, "interessados".

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Eu gostava deles e de suas peripécias, "torcendo" quase sempre para o Tom, que era quem geralmente se saía mal no fim, com a vitória do Jerry. Se já tive "gibis" deles, não os guardei, como fiz por um longo tempo com as revistinhas do Pato Donald até o dia quando, para "aliviar a carga" nas tantas viagens, foram parar na lareira...


Guardei, sim, um livrinho de histórias que ganhei num aniversário quando era bem pequeno, na década de 40. Seu nome, "Trombeta, o cãozinho", das Edições Melhoramentos, escrito e ilustrado por Margot Austin e traduzido por Mário Donato.


Pensando nesta postagem, reli as 39 páginas do livro, hoje amareladas e rasgadas em algumas bordas, mas inteirinho. Eu gostava muito das ilustrações, parecidas com a igreja que nossa família frequentava.


Diferindo do Tom e Jerry, o gato e o rato da historieta eram amigos inseparáveis, vivendo no templo. E não só, estavam grandemente preocupados com o cãozinho do reverendo, que contraíra uma doença que eles tentavam curar com o que dispunham na igreja.


Finalmente, o reverendo descobre a misteriosa doença do cãozinho... um dente lhe estava nascendo, para despreocupação dos amiguinhos que continuaram a viver no templo felizes e em perfeita harmonia.
Que diferença do Tom e Jerry, eternos brigões!!

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E agora o "puxão de orelha"...

Que pena que as pessoas brigam tanto! Não me refiro às crônicas policiais de jornais e mesmo de como se tornaram noticiários de tv.

Gente normal, às vezes criada na mesma família durante décadas, "debaixo do mesmo teto" e cuidada pelos mesmos amorosos pais!
Colegas de escola, amigos que já foram íntimos, vizinhos por décadas vivendo na casa ao lado e, sendo bem atual, amigos do Facebook que, de repente, geralmente por pouca coisa, se afastam, se deletam, não querem mais saber nem ouvir um do outro.

E planejam: "nunca mais!" E decidem: "a ofensa que me fez jamais perdoarei!" E afirmam: "não vou dar o meu braço a torcer!" E, na melhor das hipóteses, dizem: "Eu perdoo, mas não tenho amnésia!"...

A Bíblia é cheia de exemplos de vínculos desfeitos, elos partidos,
amizades que viraram inimizades. Não vou citar versículos nesta postagem, mas poderia listar muitos, incontáveis. Só estezinho: "inimizade" está entre as obras da carne, lá em Gálatas...

Nossa atitude - "se a touca nos serviu" - deveria ser a de contra tudo e todos (e mesmo de nós próprios) - zerar tudo, reconciliarmo-nos com o ofensor. Livrar-nos de amargura, que é "ferrugem da alma". Atribuir, quem sabe, alguma razão àquele que nos tratou mal, lembrando-nos de que "todo o relógio parado, duas vezes por dia está certo" (exemplo: às 14h00 e às 02h00 da madrugada).

E, acima de tudo, lembrando-nos do exemplo de amor de Jesus, evidenciado em tantos episódios, o mais conhecido a parábola do "Filho Pródigo".

Quando fui redator do jornal do ES, "Brado de Guerra" (contra todo o mal e não de uns contra os outros), pedi à minha esposa que traduzisse algo do The War Cry da Nova Zelândia - infelizmente, desconhecendo o autor - apropriado para finalizar esta postagem-puxão-de-orelha:



Quem assistiu ao grande e famoso filme BEN HUR, perceberá que esta foto não está fora do contexto:
Ben Hur e Messala, inimigos ferrenhos no enredo do filme, descontraindo numa Vespa em um intervalo de filmagem.
Desfaçamos o "enredo" que temos com certas pessoas e transformemos esse enredo em final feliz!
Quem vai tomar a iniciativa?...
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Vamos colocar isto em prática? Vamos colocar isto em prática? Vamos colocar isto em prática? Vamos colocar isto em prática? Vamos!

( Divulgue esta postagem, uma sugestão!)

"Os símbolos da Nova Era / New Age"



Sempre é bom rever...
 
 

26 abril, 2014

"POPEYE... e qual é o nosso espinafre?"


O desenho do Popeye, pelo menos um carretel, está comigo, dos poucos filmes 9,5mm que guardo como herança dos muitos do meu saudoso pai, que era um cinegrafista amador.  Isso significa que, quando havia "sessões de cinema" lá em casa, no fim da década de 40 e início da de 50, nem só Carlitos esteve presente, mas também Popeye.

Voltei a assistir às aventuras do marujo corajoso - "graças ao seu espinafre" - precisamente em 1966, em Joinville-SC, na sala do Lar de Meninos, que ficava no prédio ao lado da igreja que eu dirigia. Ria com os garotos e até "bolei" um corinho com a musiquinha "Popeye, the sailorman"! (letra no final da postagem).

A Wikipédia forneceu-me dados interessantes sobre Popeye, que até hoje eu desconhecia:

O significado do seu nome (pop eye) é "olho estourado", ou também "olho arrebentado" "saltado" ou "arrancado" e ele é chamado assim pelo fato de ser um marinheiro caolho. "Pop eye" quer dizer: "pop" = estouro ou saltar / arrancar, "eye" = olho, parecido um pouco com a palavra pipoca que é "popcorn" em inglês: "pop" = estouro, "corn" = milho, "milho estourado".


Popeye surgiu em 1929 nas tiras de quadrinhos "Thimble Theatre" ("Teatro em Miniatura") de Elzie Crisler Segar, no "New York Journal". 

- Elzie não pode aproveitar muito o sucesso de seu personagem, pois  morreu em 13 de outubro de 1938, aos 43 anos de idade, vítima de leucemia. Após a morte de Elzie Segar, os quadrinhos do Popeye passaram a ser desenhados por seu assistente Bud Sagendorf.

Em 1933, dos quadrinhos Popeye foi adaptado para os cinemas, e apareceu em um desenho animado. Logo Popeye estrelou vários outros desenhos animados de cinema, produzidos pelos "Fleischer Studios", que mais tarde mudou de nome e passou a se chamar "Famous Studios". Tempos depois estreou também na televisão, pela King Features Syndicate TV e Hanna Barbera.



Martta, nossa filha, possui uma lata de espinafre americana com o "brand" do famoso marinheiro. Ela chegou a dar-me a lata de presente, mas, por lembrar-me sempre da lata na cozinha das casas ondemoraram, na Finlândia e Suécia, e também da energia desta filha - cujo nome com dois TT, "traduzo" por "Trabalhadora 1 e Trabalhadora 2" - devolvi-a e fotografei-a na última vez em que visitei a família.  Atravessando gerações, as histórias do Marinheiro Popeye cativaram as crianças de todas as épocas. Popeye gerou um aumento de 30% no consumo de espinafrenos EUAporque as mães convenciam os filhos a comerem espinafre alegando que assim eles ficariam fortes. Para o público brasileiro, pode parecer um pouco estranho o espinafre do Popeye ser enlatado, mas o fato é que nos Estados Unidos, sempre foi comum vender espinafre em latas (em sopa ou empapado), assim como também é comum nos Estados Unidos comprar feijão emlata, ou milho enlatado.-  No Brasil, os quadrinhos do Popeye também se tornaram muito famosos, foram publicados pela primeira vez em 1932 no jornal Diário de Notícias
Um dos episódios marcantes da fase do Famous Studios é: Vamos para o Rio "We're On Our Way To Rio" (1944), no qual é mostrado o Brasil. No curta , aparecem Popeye e Brutus andando por terras brasileiras, montados em um boi, cantando e tocando violão, até que eles avistam ao longe a paisagem do Rio de janeiro, e seguem para lá. No Rio, eles param em um restaurante com música, onde encontram uma Olívia Palito vestida de Carmen Miranda, pela qual começam a disputar a atenção. O episódio também mostra a Olívia cantando a música "Samba Lelê" em português e em inglês; e Popeye tentando, sem sucesso, dançar samba, e só conseguindo após comer espinafre.
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 (Onde estarão aqueles meninos e como enfrentaram o "Brutus" de suas vidas? Foram ensinados a respeito de Jesus na escola dominical de nosso corpo salvacionista joinvillense... que a semente tenha permanecido em seus coracões)


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Dando uma guinada nesta postagem... quando fui redator do "Brado de Guerra", nas primeiras semanas dei temas a amigos para que os desenvolvessem, tentando criar uma "cara nova" ao antigo jornal. Meu concunhado Daniel recebeu o tema "Popeye", e escreveu "O Espinafre do Exército de Salvação", cuja introdução é: "Há muito tempo tenho acompanhado esse pessoal e me pergunto: - de onde lhes vêm tanta força?"  Desse artigo, transcrevo algo que ele escreveu sobre sua própria mãe (oportuno diante da proximidade do Dia das Mães):

(Foto abaixo) Em 1956, o Monte Marapé, em Santos, desabou, desabrigando muitas famílias. a Sra. Capitã Anália T. Bastos, dirigente do trabalho local, vendo a necessidade do povo, abrigou nas dependências do Corpo de Santos (igreja local), durante mais de um mês, mais de 120 pessoas entre adultos e crianças. Foram abrigados, alimentados e cuidados. Será que esta força, que permite a estas pessoas realizarem obras desproporcionais à sua aparência física, não tem origem na Salvação? A palavra-chave é Salvação! No momento da necessidade, do desespero, do ataque inimigo, do desemprego, da falência, seja qual for o tamanho do "Brutus" que invadir a tua alma, Jesus te fala assim: "Ó cansados e oprimidos, vinde a Mim" (Mateus 11:28).



Minha própria resposta à pergunta inicial do artigo de Daniel, vem abaixo, de minha meditação do livro que Deus me deu a oportunidade de escrever. 
Popeye, embora interessante, é fictício, assim como todas as enrascadas em que se intromete. Mas... e o que dizer dos nossos problemas reais e nada imaginários?




22 abril, 2014

Jovens desaparecem: Coréia do Sul / ... e anos antes também.

 Como se não bastasse a aflição dos familiares dos passageiros do avião da Malaysia Airlines MH370, que se tem estendido por mais de um mês nos noticiários, agora acompanhamos o sofrimento dos entes queridos do naufrágio do ferryboat na Coréia. Vidas jovens ceifadas, estudantes que se preparavam para o futuro sem um futuro à frente, pelo menos neste mundo.


No meio da tragédia relatada pela repórter da CNN americana, uma palavra-bálsamo: The Salvation Army is there! (O Exército de Salvação está lá!) Para nós salvacionistas é um conforto saber que irmãos coreanos estão lá ajudando, alimentando, encorajando com palavras de Jesus Cristo, antes e durante o Dia da Ressurreição.












Pode parecer nada, ou quase nada, mas tendo participado na equipe de ajuda do terremoto do México, em 1985, comprovo que a ajuda que se dá com o pão material e o Pão espiritual, que é Jesus, faz uma grande diferença.


Que Deus abençoe o Exército de Salvação na Coréia do Sul!

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Esta montagem que fiz para nosso jornal na Páscoa de 1982, não somente pelo fato da ressurreição do Senhor Jesus, é muito atual... mas também pelos jovens coreanos vibrando no congresso internacional salvacionista em Londres, em 1978!
Eles representavam outros jovens coreanos músicos que tinham desaparecido de repente, não afogados, mas sob a mira de espingardas, e nunca mais foram vistos...


Acompanhe o drama salvacionista coreano na postagem do meu blog, abaixo...

http://paulofranke.blogspot.fi/2008/05/o-renascer-de-uma-banda-de-metais.html


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L i n k s

De nossa História:
Em viagem para o congresso, o navio em que viajava a banda salvacionista canadense naufragou e músicos salvacionistas deram seus salva-vidas para outros passageiros:

http://www.paulofranke.blogspot.com.br/2012/01/membros-de-banda-de-metais-morrem-em.html


"O Exército de Salvação e o Titanic"

http://paulofranke.blogspot.fi/2009/05/o-exercito-de-salvacao-e-o-titanic.html


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19 abril, 2014

Johann Sebastian BACH / Meu neto cantando Bach

l. Johann Sebastian Bach
2. Meu neto David canta Bach nos "Cantores Minores"
3. Minhas "reminiscências bachianas"

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l. Johann Sebastian Bach


Johann Sebastian Bach (Eisenach31 de março de 1685 - Leipzig28 de julho de 1750) foi um cantorcompositorcravista, pianista, maestroorganistaprofessorviolinista e violista oriundo do Sacro Império Romano-Germânico, atual Alemanha.
Nascido em uma família de longa tradição musical, cedo mostrou possuir talento e logo tornou-se um músico completo. Estudante incansável, adquiriu um vasto conhecimento da música europeia de sua época e das gerações anteriores. Desempenhou vários cargos em cortes e igrejas alemãs, mas suas funções mais destacadas foram a de Kantor da Igreja de São Tomás e Diretor Musical da cidade de Leipzig, onde desenvolveu a parte final e mais importante de sua carreira.
(Continue a leitura em Wikipedia, de onde extraí esta introdução)


A Paixão de Mateus (Matthäus-Passion), foto acima, é um sagrado oratório escrito por Bach em 1727, para solos e  corais e orquestras duplos. Baseia-se nos capítulos 26 e 27 do Evangelho de Mateus (em alemão na tradução de Martinho Lutero). 
É considerado uma das mais famosas músicas clássicas sacras. 
Embora Bach tenha escrito quatro ou cinco peças da Paixão, somente duas têm sobrevivido; a outra é a Paixão de João. A Paixão de Mateus foi provavelmente apresentada na Sexta-Feira Santa de 11 de abril de 1727, em Leipzig, onde Bach era o Kantor e Directoris Chori musici.


Em Heidelberg por ocasião de um concerto de Bach, quase o assisto, mas de fato atrasaria minha viagem para a próxima cidade pela InterRail.
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2. Meu neto David canta Bach nos "Cantores Minores"

Os "Cantores Minores" é um coral da Catedral de Helsinki e o mais antigo e de mais sucesso coral de meninos (de 4 a 25 anos). O patrono do coral é o Presidente da Finlândia. Foi fundado em 1952 por Tarmo Nuotio e Ruth Esther Hillilä. 
O coral tem seu repertório e reputação sempre crescentes não somente no país, mas em outros países europeus onde anualmente tem feito turnês, inclusive uma vez nos EUA.
H. Norjanen, que também cantou nos "Cantores Minores", tem sido o líder artístico desde 2005. Bach's St John Passion, St Matthew Passion, Christmas Oratorio (cantatas 1-3), Mozart's Requiem and Brahms's Ein deutsches Requiem fazem parte do fino repertório do coral.


Acompanhando Paixão de Mateus no programa... em alemão!


Os "Cantores Minores" prontos para o início do programa de, ao todo, 3 horas.
Nosso netinho é o primeiro da segunda fila à esquerda.



Mas antes do concerto, da janela da sala de nossa filha Martta (e genro  Leandro), fotografei edifícios antigos que tanto admiro na capital Helsinki.



Depois de um excelente almoço - com picanha australiana preparada pelo meu genro gaúcho e bolo feito pela prendada neta - uma siesta e pegamos o bonde para ir ao esperado concerto...


... realizado na catedral luterana, preparada para um extenso programa de Páscoa.



Belo templo, ainda mais em um dia ensolarado de primavera!



 No final do programa, os avós orgulhosos posam com o neto talentoso.


Sempre sorrindo, David parece satisfeito ou ... aliviado!


Parabéns, David, pelo talento de cantor (e ainda mais em alemão, língua dos teus ancestrais por parte do vô Paulo)!


Indo para casa, paramos de propósito diante do edifício Atlas.









Terá sido a arara no seu ombro, em Chipre, que terá sussurrado no seu ouvido algo como "você será um bom cantor!"... ou ter ido na Itália no ano passado, terra de grandes tenores? Mas certamente a influência dos pais - minha filha, diplomada em piano - ambos bons músicos (sugestões deste avô-coruja, como dá pra perceber). Bom de música, o menino também é bom no basquete!
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3. Minhas "reminiscências bachianas"

Escutei Johann Sebastian Bach desde a minha infância, o que parece até estranho, assim como meu neto, um menino de 11 anos, cantar Bach.


Até onde vai a minha lembrança da Igreja Episcopal Anglicana em Pelotas-RS (foto) - onde meus pais eram membros e eu fui batizado e mais tarde confirmado - lá no canto à esquerda, perto do altar, havia um órgão de foles que "Dona Eleuzina", tocava, exigindo-lhe grande esforço para pedalar.


Esqueço-me da data, mas que alegria sentiu a congregação ao ouvir o som do novo órgão Hammond, recém-adquirido pela igreja e colocado na galeria!


(O órgão Hammond é um órgão eletro-mecânico desenvolvido e construído por Laurens Hammond em torno de 1934. Enquanto originalmente vendido para igrejas como uma alternativa de baixo custo ao órgão de tubos)


O saudoso Reverendo José Del Nero, de São Paulo, era o pároco da época. casado com a americana Elizabeth, homem de Deus muito amigo de meu pai, que era um fiel paroquiano naquela época. Além de excelente pregador, Del Nero era um talentoso músico, acredito que, em toda a igreja no Brasil, o maior intérprete de Johann Sebastian Bach.
Criativo também, costumava tocar músicas de Bach e de outros famosos compositores no órgão Hammond antes do culto vespertino aos domingos, com isso atraindo pessoas amantes da boa música a ouvirem música clássica sacra e depois... permanecerem para participar do culto. A igreja na sua gestão conheceu grande progresso.


O coral da igreja, no entanto, foi iniciado pelo sucessor de Del Nero, Rev. Odilon Silva. Uni-me a ele em 1959 e durante quase três anos nele cantei, vibrando por cantar em um coral! Cantamos Bach em "Jesus, alegria dos homens", da Cantata BWV 147/ Tocata 141 / Jesus bleibet meine Freude  - e também "Oh! Cristo, Pão da Vida" (Passion Chorale), letra ao lado na foto, do Hinário Episcopal, cantado em alemão na Paixão de Mateus. O coral recebeu mais tarde o nome de "Eunice Lamego", querida amiga que o iniciou e dirigiu por muitos anos, tendo como organista Eloísa Appel da Silva.

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L i n k s

- Em inglês, ´"Oh, Cristo, Pão da vida" (Passion Chorale):


- Carmelia Tonin canta e ensina a tocar "Oh! Cristo, Pão da Vida!":

http://www.cifras.com.br/cifra/carmelia-tonin/oh-cristo-pao-da-vida

- A banda dos iniciantes do Corpo de Campos-RJ tocando o hino:

https://www.youtube.com/watch?v=a3_taRcKDyY

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- Corais ou cantores apresentando "Jesus, alegria dos homens":

https://www.youtube.com/watch?v=1UWLaBiCJX4

https://www.youtube.com/watch?v=kD5Hrzqbx7Y


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- A igreja da minha infância e início da juventude:

http://paulofranke.blogspot.fi/2007/12/blog-post.html

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15 abril, 2014

Flashes do que anda "pintando" nos meus 4 blogs...

 No Blog1...

Peixe-crucifixo / a flor de maracujá (passion Fruit=fruta da paixão) etc.



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A interessantíssima história do escritor de BEN-HUR



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No Blog2


Dottie Rambo, na foto com Elvis Presley, sua história dramática e o seu hino "If it isn't love/Se isto não for amor", que foi inclusive sucesso gospel de Elvis (ver no YouTube.com)


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No blog3

Meditações do livro "Edificação Diária", de minha autoria:


(não se esqueça de que em "diária" deve ser colocado acento!)

Se não está acompanhando nenhum livro devocional, convido-o a usar este!



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No blog4

Sermões antigos, verdades eternas!


Últimos publicados, relacionados à Semana Santa:

(de Rune Andersen, Gilbert Abadie, Carl S. Eliasen e Bruno Behrendt)

www.paulofranke-sermoesantigos.blogspot.com

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