Paulo Franke

31 dezembro, 2016

"Over the rainbow" (Além do Arco-íris) reflexões sobre a canção, quase um hino....



A conhecida canção "Over the Rainbow" foi escrita por E.Y. Harburg (1896-1981) e Harold Arlen (1905-1986). Apresentada no famoso filme "O Mágico de Oz" (1939), foi cantada por Judy Garland (na foto com Debbie Reynolds). Judy não só a cantou no filme, mas também para as tropas em 1943, no meio da 2a Guerra Mundial. 
"Além do Arco-íris" expressa esperança para aqueles cujas vidas tornaram-se sem sentido e sem esperança. 
E.Y.Harburg nasceu no East Side de New York, no gueto judeu de Manhattan. Seus pais eram judeus ortodoxos de língua iídiche que emigraram da Rússia para os Estados Unidos.
Harold Arlen nasceu em Buffalo e seu pai era um cantor na sinagoga. Aos 7 anos começou a cantar na sinagoga frequentada por sua família. Sua carreira incluiu sucessos como pianista, cantor e prolífico compositor.

"Além do Arco-íris" foi importante para os americanos após a Grande Depressão. 

1939 marca o início da Segunda Guerra na Europa. E a Kristallnacht ocorrera em 9-10 de novembro de 1938, quando os campos de concentração e campos de morte começaram a surgir.
Para Harburg e Arlen as lembranças da "Noite dos Cristais" estavam ainda no ar e obviamente a gradativa perseguição aos judeus europeus. A mega canção revela um anseio judaico por algum lugar além do arco-íris. A menção a "Bem acima dos topos das chaminés é onde você me encontrará" é certamente profética das chaminés de Auschwitz-Birkenau...

As palavras tantas vezes repetidas, "Além do arco-íris" trazem à mente a visão do que está atrás da alta montanha. O cognome de Harburg significa em iídiche "alta montanha". 


There’s a land that I’ve heard of once in a lullaby.
Os judeus sonharam com uma terra para o seu povo, sonho que foi cumprido em 1948 quando a nação de Israel renasceu. Israel é um testamento para o povo judeu que "Os sonhos que  você ousa sonhar realmente se tornam realidade....."  (dreams that you dare to dream really do come true.)
Tudo indica que o mundo em que vivemos está novamente à beira de tempos difíceis. A canção relembra-nos que embora enfrentemos tempos incertos, nós ainda temos esperança, e a nossa esperança está em Deus.
(Extraído de Google)

A versão em português (após, os importantes links):

Em algum lugar além do arco-íris
Bem lá no alto
E os sonhos que você sonhou
Uma vez em um canto de ninar
Realmente se tornam realidade.

Em algum lugar além do arco-íris
Pássaros azuis voam
E os sonhos que você ousa sonhar
Realmente se tornam realidade.

Algum dia eu vou desejar à uma estrela
Acordar onde as nuvens estão atrás de mim
Onde problemas derretem-se como balas de limão
Bem acima dos topos das chaminés
É onde você me encontrará.

Em algum lugar além do arco-íris
Pássaros azuis voam
E o sonho que você ousa sonhar
Por que por que eu não posso? 

Bem, eu vejo árvores verdes 
E rosas vermelhas também
Eu as vejo florescer pra mim e pra você
E eu penso comigo mesmo
Que mundo maravilhoso!

Bem, eu vejo céus azuis e eu vejo nuvens brancas
E o brilho do dia
Eu gosto do escuro e eu penso comigo
Que mundo maravilhoso!

As cores do arco-íris tão bonitas no céu
Também estão no rosto das pessoas que passam
Eu vejo amigos apertando as mãos
Dizendo "como você está?"
Eles estão realmente dizendo eu... eu te amo!
E escuto bebês chorando e vejo eles crescerem
Eles aprenderão muito mais
Do que nós sabemos
E eu penso comigo mesmo
Que mundo maravilhoso!

Algum dia vou desejar à uma estrela
Acordar onde as nuvens estão, muito atrás de mim
Onde problemas derretem-se como balas de limão
Bem acima dos topos das chaminés 
É onde você me encontrará
Em algum lugar além do arco-íris bem lá no alto
Eo sonho que você ousar ter
Por que , por que eu não posso?

____


L*I*N*K*S

(a serem copiados e colados na sua barra de endereços):

De Wikipedia

https://pt.wikipedia.org/wiki/Over_the_Rainbow

O que eu escrevi há anos sobre "O Mágico de Oz":

http://paulofranke.blogspot.fi/2010/02/o-filme-o-magico-de-oz-judy-garland.html
                                    
Poderosa mensagem atrás da canção, em inglês:

http://www.cufi.org.uk/spotlight-on-israel/the-powerful-message-behind-over-the-rainbow/

Mais informações sobre a canção:

https://georgeberger.wordpress.com/tag/somewhere-over-the-rainbow/

Judy Garland cantando "Somewhere over the rainbow":

https://www.youtube.com/watch?v=PSZxmZmBfnU

Curiosidades sobre o filme nos seus 75 anos:

https://pausadramatica.com.br/2014/08/29/75-curiosidades-para-celebrar-75-anos-de-o-magico-de-oz/

The end ~~~~~~~~~~~~~~~~

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Debbie Reynolds morre aos 84 anos, um dia depois da filha Carrie Fisher.

Posso dizer que, por nunca ter assistido aos filmes da série Star Wars, não conhecia a atriz Carrie Fisher, filha da bem conhecida Debbie Reynolds e Eddie Fisher. Seus pais, sim, pois quem naqueles anos dourados não tomou conhecimento do pedido de divórcio de Eddie para se casar com Elysabeth Taylor?
Então ontem, assistindo televisão no meio da noite, ouvi a notícia de que a atriz Debbie Reynolds havia sido levada às pressas para um hospital de Los Angeles. Assisti um pouco a "breaking news" na BBC e o sono me dominou e fui para a cama. 
Acordando na hora costumeira, comecei a cantar a música "Good morning, good morning, we've talked the whole night through, good morning, good morning to you!", aquela que Debbie cantou em "Cantando na Chuva" com Gene Kelly e Donald O'Connor (ver link abaixo).
Ligando a TV novamente, vi a notícia que não esperava e que me deixou atônito... Debbie Reynolds, aos 84 anos, morreu um dia depois da filha Carrie Fisher.
O próximo passo nesta manhã não tão boa... fazer uma pequena postagem no meu blog para homenagear Debbie.


E a primeira coisa... procurar a foto dela que o estúdio da MGM  me enviou, com seu autógrafo... "Diversão sempre, Debbie Reynolds", o que poderia muito bem descrever a artista.


Como visitei Hollywood no início deste ano, procurei o nome dela entre as dezenas fotos na Calçada da Fama... e encontrei minha foto. Hoje, vi pela TV, muitas flores estão sendo depositadas ali em sua homenagem.


A atriz Debbie Reynolds, protagonista do filme "Cantando 
na Chuva", morreu esta quarta-feira, depois de ter sido 
transportada em caráter de emergência para
o hospital por suspeita de AVC.  
A lenda de Hollywood, de 84 anos, desapareceu um dia
depois da morte da filha, a também atriz Carrie Fisher.

Uma porta-voz do Departamento de Bombeiros de 
Los Angeles informou que uma equipe de emergência 
foi chamada à residência de Todd Reynolds, o filho da 
atriz, pouco depois das 13:00. O filho confirmou a morte. 
(Google)

E ASSIM, MAIS UMA ESTRELA SE APAGA NO 
FIRMAMENTO DE HOLLYWOOD.

Que Deus conforte os familiares da atriz.

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Link

Copie e cole na sua barra de endereços:

Visita ao estúdio da MGM em janeiro de 2016

http://paulofranke.blogspot.fi/2016/01/post-02-visita-ao-estudio-da-mgm-sony.html

"Good morning, good morning"

https://www.youtube.com/watch?v=LN8parxJtkc

30 dezembro, 2016

"Major Barbara" (Bernard Shaw's novel):Rex Harrison, Wendy Hiller and Deborah Kerr

Watch the famous movie "Major Barbara"
In English

(link bellow)

MAJOR BARBARA (1941)
★★★★★★★★★★
Adaptação de primeira linha da peça de George Bernard Shaw sobre a jovem rica (Wendy Hiller) que se junta ao Exército da Salvação; Rex Harrison interpreta o professor que a corteja. Excelente elenco numa comédia inteligente (roteirizada por Anatole de Grunwald, George Bernard Shaw, Marjorie Deans e Gabriel Pascal). Edição e co-direção (não creditada) de David Lean. O filme também marcou a estréia de Debora Kerr.
Direção: Gabriel Pascal
Elenco principal: Wendy Hiller, Rex Harrison, Robert Morley, Robert Newton, Emlyn Williams, Sybil Thorndike, Deborah Kerr, David Tree e Stanley Holloway.
Produção: Gabriel Pascal Productions (Inglaterra).
Gênero: Comédia




O Exército de Salvação ao longo de muitas décadas tem sido focalizado pelo cinema, pelo teatro e pela literatura. A idéia de mostrar o Exército nos filmes é quase tão antiga quanto o cinema. Cartunistas satirizaram os métodos extravagantes de William Booth, o fundador, mas também escritores mais sérios abordaram o salvacionismo em suas obras.



Um deles foi George Bernard Shaw cuja obra, "Major Barbara", foi uma das tantas que se tornou famosa. A produção cinematográfica inglesa, de Gabriel Pascal, é de 1940, tendo nos papéis principais Rex Harrison e Wendy Hiller e sendo introduzida a novata Deborah Kerr. Para preparar-se melhor para o papel, Deborah pediu a Pascal que lhe arranjasse um meio de "unir-se ao Exército" como uma ajudante no centro de boa vontade (goodwill centre). E assim aconteceu. Deborah rapidamente foi aceita no centro, mas somente o administrador sabia acerca de sua identidade e ninguém mais do staff ou da clientela. A Eric Braun, que escreveu mais tarde sua biografia, Deborah contou: "O trabalho que os salvacionistas faziam aos pobres e destituídos, e que ainda fazem, é algo que você não pode imaginar, a menos que esteja envolvida nele, como eu estive." Deborah, uma das maiores atrizes de todos os tempos, recordou-se sempre de seu humilde começo no cinema, como uma salvacionista que dera a vida em favor dos desafortunados.




A obra de Shaw focaliza uma personagem fictícia que bem poderia ser real, Major Barbara... (o texto abaixo consta no livro, mas não no filme com link abaixo, em inglês com legendas)

Certa vez uma prostituta foi brutalmente assassinada nas ruas de Londres. Seu rosto ficou irreconhecível. Como ninguém sabia de quem se tratava o cadáver, alguém teve a idéia de chamar a Major Barbara para fazer o reconhecimento, uma vez que trabalhava entre prostitutas para pregar-lhes o amor de Deus. Barbara apressadamente chegou ao necrotério e foi mais uma que não conseguiu identificar de quem se tratava o irreconhecível cadáver. Então, teve uma idéia: "Mostre-me os pés dela!" E ao descobrirem os pés da prostituta, ela reconheceu de quem se tratavam, fornecendo-lhes o nome. "Mas como, pelos pés, houve o reconhecimento?", um dos peritos perguntou-lhe. Major Barbara tinha por hábito, em nome de Jesus, lavar os pés das prostitutas e por eles identificou a infeliz que morrera de uma forma tão brutal.


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L i n k

Watch the famous movie...
Assista ao famoso filme... também em português

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27 dezembro, 2016

A Toalha Bordada... also in English


http://paulofranke.blogspot.fi/2011/01/dessas-historias-que-tocam-fundo-o.html




Dessas histórias que tocam fundo o coração...


Por que, se nada tem a ver conosco, nossas fotos estão abaixo?
Muitos leitores já me conhecem, por tentar se possível achar um link entre minhas postagens e alguma experiência que tenhamos tido, através, nesse caso, de duas fotos. Esta história tem dois lugares como palco: Austria e Nova York (Staten Island).



ÁUSTRIA - Salzburgo, em um local das filmagens de "A Noviça Rebelde" (Sound of Music). No link abaixo, a postagem respectiva.




EUA - Nova York . Anneli diante do Corpo de Staten Island, onde trabalhou em 1968, bem antes de nos conhecermos.

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A toalha bordada.Um novo pastor, recentemente formado, e sua esposa, que foram encarregados de reabrir uma igreja no bairro de Brooklyn, NY chegaram no início de outubro, entusiasmados com a oportunidade.
Quando viram a igreja, observaram que havia muitos estragos e um grande trabalho a ser feito. Sem se deixar abater, estabeleceram como meta deixar tudo pronto para o primeiro serviço: o culto de Natal.
Trabalharam sem descanso, consertando o telhado e os bancos, refazendo o piso, pintando e, muito antes do Natal, em 18 de dezembro, tudo estava pronto! Mas… no dia seguinte, 19 de dezembro, desabou uma terrível tempestade que durou dois dias.
No dia 21, o pastor foi até a igreja. Seu coração doeu… viu que o telhado tinha quebrado e que uma grande área do revestimento de gesso decorado, da parede do santuário, logo atrás do púlpito, havia caído.
O pastor, enquanto limpava o chão, pensava em como resolver a situação. No caminho de casa, pensando em adiar o culto de Natal, observava as vitrines, enfeitadas para a época, quando notou um bazar beneficente e parou por instantes.
Uma linda toalha de mesa, de crochet, na cor marfim, com um crucifixo delicadamente bordado no centro chamou-lhe a atenção. Era do tamanho exato para cobrir o estrago atrás do púlpito.
Comprou-a e voltou para a igreja. Começou a nevar. Apressou seus passos e quando chegava à porta da igreja uma velha senhora vinha correndo em direção contrária tentando pegar o ônibus, o que não conseguiu.
O pastor convidou-a a entrar para esperar pelo próximo que viria 45 minutos depois, abrigando-se do frio. Ela sentou-se num banco e nem prestava atenção no pastor que já providenciava a instalação da toalha de mesa na parede.
Ao terminar afastou-se e pôde admirar o quanto a toalha era linda e servia perfeitamente para esconder o estrago. Então, o pastor notou a velha senhora encaminhando-se para ele. Seu rosto estava lívido e perguntou:
"Pastor, onde o senhor encontrou essa toalha de mesa?" O pastor contou a história. A mulher pediu-lhe que examinasse o canto direito inferior para encontrar as iniciais EBG, bordadas. O pastor fez o que a mulher pediu e, intrigado, confirmou.
A mulher disse: – "Essas são as minhas iniciais". Ela havia feito essa toalha de mesa há 35 anos, na Áustria. Contou que, antes da guerra, ela e seu marido estavam “bem-de-vida”.
Quando os nazistas invadiram seu país combinaram fugir; ela iria antes e seu marido a seguiria uma semana depois. Ela foi capturada, trancada numa prisão e nunca mais viu seu marido e sua casa.
O pastor ofereceu-lhe a toalha, mas, ela recusou, dizendo que estava num lugar muito apropriado. Insistindo, ofereceu-se para levá-la até sua casa; era o mínimo que poderia fazer.
Ela morava em Staten Island e tinha passado o dia no Brooklin para um serviço de faxina. No dia de Natal a igreja estava quase cheia. Foi um lindo culto.
Ao final, o pastor e sua esposa cumprimentaram os fiéis um a um à porta e muitos diziam que retornariam. Um velho homem, que o pastor reconheceu pela vizinhança, permaneceu sentado, atônito.
O pastor aproximou-se e, antes que dissesse palavra, o velho perguntou: "Onde o senhor conseguiu a toalha de mesa da parede? Ela é idêntica a uma que minha mulher fez, muitNegritoos anos atrás, quando vivíamos na Áustria, antes da guerra."
Como poderiam existir duas toalhas tão parecidas? Imediatamente, o pastor entendeu o que tinha acontecido e disse: – "Venha… eu vou levá-lo a um lugar que o senhor vai gostar muito."
No caminho o velho contou a mesma história da mulher. Ele, antes de poder fugir, também havia sido preso e nunca mais pôde ver sua mulher e sua casa, por 35 anos.
Ao chegar à mesma casa onde deixara a mulher, três dias antes, ajudou o velho a subir os três lances de escadas e bateu na porta. Creio que não há necessidade de se contar o resto da história. Quem disse que Deus não trabalha de maneira misteriosa?


História verídica contada pelo Pastor Rob Reid.


(Tradução aproveitada da postagem do blog de Sergio Rocha, pela qual agradeço))



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Beautiful true story.... Makes you understand that things happen for a reason
The brand new pastor and his wife, newly assigned to their first ministry, to reopen a church in suburban Brooklyn, arrived in early October. Excited about their opportunities, when they saw their church it was very run down and needed much work. They set a goal to have everything done in time to have their first service on Christmas Eve. They worked hard, repairing pews, plastering walls, painting, etc, and on December 18
were ahead of schedule and just about finished. On December 19 came a terrible tempest - a driving rainstorm hit the area and lasted for two days. On the 21st, the pastor went over to the church. His heart sank when he saw that the roof had leaked, causing a large area of plaster - about 20 feet by 8 feet - to fall off the front wall of the sanctuary
Just behind the pulpit and beginning about head high. The pastor cleaned up the mess on the floor, and not knowing what else to do but postpone the Christmas Eve service, he headed home.
On the way he noticed that a local business was having a flea market type sale for charity, so he stopped and went in. One of the items was a beautiful, handmade, ivory coloured, crocheted tablecloth with exquisite work, fine colours and a cross embroidered right in the centre. It was just the right size to cover the hole in the front wall.
He bought it and headed back to the church. By this time it had started to snow. An older woman running from the opposite direction was trying to catch the bus. She missed it. The pastor invited her to wait in the warm church for the next bus 45 minutes later. She sat in a pew and paid no attention to the pastor while he got a ladder, hangers, etc., to put up the tablecloth as a wall tapestry. The pastor could hardly believe how beautiful it looked and it covered up the entire problem area. Then he noticed the woman walking down the centre aisle. Her face was like a sheet. "Pastor,"She asked, "where did you get that tablecloth?" The pastor explained. The woman asked him to check the lower right corner to see if the initials EBG were crocheted into it mhere. They were. These were the initials of the woman, and she had made this tablecloth 35 years before, in Austria . The woman could hardly believe it as the pastor told how he had just gotten "The Tablecloth". The Woman explained that before the war she and her husband were well-to-do people in Austria . When the Nazis came, she was forced to leave. Her husband was going to follow her the next week. He was captured, sent to prison and she never
saw her husband or her home again. The pastor wanted to give her the tablecloth, but she made the pastor keep it for the church. The pastor insisted on driving her home. That was the least he could do. She lived on the other side of Staten Island and was only in Brooklyn for the day for a housecleaning job. What a wonderful service they had on Christmas Eve! The church was almost full. The music and the Spirit were great. At the end of the service, the Pastor and his wife greeted everyone at the door And many said that they would return. One older man, whom the pastor recognized from the neighbourhood continued to sit in
one of the pews and stare, and the pastor
wondered why he wasn't leaving. The man asked him where he got the tablecloth on the front wall because it was identical to one that his wife had made years ago when they lived in Austria before the war and how could there be two tablecloths so much alike? He told the pastor how the Nazis came, how he forced his wife to flee for her safety and he was supposed to follow her, but he was arrested and put in a prison. He never saw his wife or his home again all the 35 years between. The pastor asked him if he would allow him to take him for a little ride. They drove to Staten Island and to the same house where the pastor had taken the woman three days earlier. He helped the man climb the three flights of stairs to the woman's apartment, knocked on the door and he saw the greatest Christmas reunion he could ever imagine!

True Story - submitted by Pastor Rob Reid
who says God does work in mysterious ways.




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L i n k

http://paulofranke.blogspot.com/2008/07/de-trem-pela-europa-3-salzburgo-ustria.html

Minha segunda viagem à Austria

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O Presidente que sobreviveu ao tsunami na Tailândia


Minha esposa Anneli, nascida em 1948, igual ao Presidente Ninistö, da Finlândia, conversou com ele, que lhe contou detalhes do seu livramento (ele é um cristão) durante o tsunami provocado pelo terremoto no Oceâno Índico, em 2004. Ele e seu filho Matias seguraram-se em um poste em Khao, na Tailândia, e conseguiram salvar-se. Há 12 anos.

22 dezembro, 2016

Sob a Sombra Sinistra do Nazismo (curtas histórias)



Copie os links abaixo e cole-os na sua barra de enderecos...


http://paulofranke.blogspot.fi/2011/01/sombra-do-nazismo-1.html

http://paulofranke.blogspot.fi/2011/05/sombra-sinistra-do-nazismo-2.html

http://paulofranke.blogspot.fi/2011/10/sombra-sinistra-do-nazismo-3.html

http://paulofranke.blogspot.fi/2011/12/sombra-sinistra-do-nazismo-4.html

19 dezembro, 2016

Templos & Corais nos quais cantei/Temples & Choirs in which I sang

De repente, ao ouvir hinos de Natal, lembrei-me de postar um tópico sobre os corais nos quais cantei ao longo de minha vida, dirigindo também. Como música é uma "ferramenta" muito usada no ministério de evangelismo e louvor  salvacionistas, até certo ponto foi fácil lembrar-me de alguns eventos musicais marcantes dos quais participei.
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Esta postagem trata do assunto em 4 partes.
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Primeira parte

Ingressando no Colégio de Cadetes (seminário) a primeira "matéria" a ser aprendida é o hino da respectiva turma para ser apresentado na sua reunião de boas-vindas. E cantá-lo pela última vez na reunião de comissionamento (formatura, conforme as fotos acima e abaixo, em 03/1964 e 01/1966, respectivamente. 

Os templos do evento... Corpo Central na Rua São Joaquim, Liberdade, em São Paulo, e Colégio de Cadetes, na época na Rua Caramuru, no Bosque da Saúde


MAS... se for pensar nas mais de cinco (5) décadas do meu ministério salvacionista, na maioria das cidades formando corais, quintetos, quartetos, grupos musicais de louvor...  (sem mencionar os enumeraveis duetos que comecei a fazer a partir de casado, com a dona de uma voz forte e bonita, minha mulher)...


... concluo que esta postagem não poderia conter todas as fotos e mencionar a esses grupos que foram partes importantes no meu oficialato pensando no evangelismo e louvor ao Senhor, a Quem dedico toda a glória!

 (acima, o grupo de louvor do Corpo de Rio Grande-RS, em 1975).

Passemos, então, aos eventos musicais que considero mais notáveis...

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Segunda Parte

Musical "Espírito/Spirit"


Em anos recentes, visitei o Corpo de Regent Hall, em Londres, originalmente um rinque onde as pessoas patinavam, que o Fundador William Booth adquiriu e transformou em Templo, até hoje chamado de "The Rink".



No Corpo de Regent Hall, no ano de 1973, fui impactado ao assistir ao primeiro musical salvacionista, da dupla Larsson-Gowans (fotos minhas da première do musical)



A fachada do Teatro de Cultura Artística, em São Paulo, exibe o maior afresco existente de Di Cavalcanti, medindo 48 metros de largura por 8 de altura. Ao procurar uma imagem do teatro, soube que em 2010 foi destruído em seu interior por um incêndio.


Mencioná-lo, por quê?

Porque ali, no início dos anos 80, dirigidos por Christopher e Shirley Parker (também Gladys Hofer), tivemos a talvez mais bela performance do musical ESPÍRITO no Brasil (na qual interpretei o apóstolo Pedro). O Teatro de Cultura Artística foi "incendiado" pelo poder do Espírito Santo ao apresentarmos o ESPíRITO, o que o leitor pode ter uma ideia ao ver as duas fotos abaixo:




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Terceira parte

O International Open Gospel Choir (Coral Gospel Internacional e Aberto) tive a iniciativa de iniciar e dirigir logo que fomos transferidos para a Finlândia, no final de 1999 (ver link abaixo).


Na foto acima, apresentando-nos na famosa Igreja Luterana da Rocha (Rock Church), também um dos principais pontos turísticos de Helsinki.


A famosa igreja construída a partir de grandes rochas dinamitadas, que lhes servem de paredes, em uma foto de inverno.


Grandes eventos luteranos são realizados neste magnífico templo, de rara beleza. Em congressos o ES o empresta ou aluga (?) para realizar seus eventos musicais.


Mas os ensaios* e apresentações do International Open Gospel Choir eram realizados no Templet sueco do Exército de Salvação/Frälsningsarmén, onde atuamos como oficiais dirigentes em Helsinki durante 6 anos.  Dirigir este coral, que ficou conhecido e nas apresentações atraía muitas pessoas,  foi uma das satisfações maiores do meu ministério como oficial (*cerca de 300 jovens adultos participaram de seus ensaios ou apresentações).



Hoje restaurado, mas conservando as cadeiras vermelhas estofadas que adquirimos no nosso tempo, o Templet foi o primeiro Corpo salvacionista da Finlândia, inaugurado em 1889 e visitado inclusive pelo fundador William Booth em 1909. Digno de nota é que atualmente é dirigido por nossa filha Deborah Franke Miranda.

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Quarta parte

The last but not the least...

- louvo a Deus que me capacitou, pensando que não me considero um exímio músico ou cantor, mas dono de uma memória musical nata, isto, sim, que me tem valido consideravelmente para realizar a obra de Deus. 


Impossível deixar de mencionar minha experiência primeira em cantar em um coral, quando tinha 16 anos, no final dos anos 50, na igreja, hoje catedral Episcopal-Anglicana onde fui batizado e confirmado, em Pelotas-RS (fotos do belíssimo templo nas quatro fases do ano).





Nosso coral uniu-se a outros de Porto Alegre para o grande congresso episcopal-anglicano em 1960.



O coral do congresso, dirigido pelo rev. Jacy Maraschin.


Na ocasião quando também cantamos na Igreja da Ascensão na capital gaúcha. Mais tarde o coral recebeu o nome de sua fundadora, Eunice Lamego, bondosa senhora e excelente líder à minha frente na foto de quando eu tinha 16 anos.



Amassada, mas ainda tenho guardada a minha veste do coral.

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E, finalizando, a meditação que escrevi homenageando o coral no meu livro "Edificação Diária":






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Links

http://paulofranke.blogspot.fi/2016/06/o-musical-espirito-fotos-e-audio.html

http://paulofranke.blogspot.fi/2006/11/international-open-gospel-choir.html


(cole os links e transporte-os para a sua barra de endereços)

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